5 de novembro de 2010

Tua sempre tua...


Vem meu amor...

Quero sentir tua dor

No peito dividido, amor amigo
Invade meu infinito e traz contigo
O perdão que eu tanto preciso...

Vem meu doce menino
Arrepiando meu corpo, meu instinto
Mostra que o tempo e a distancia
Nos uniram mais e mais
Pela eternidade, sem nenhuma vaidade
Neste amor sedento e infinito
E eterno nesta louca chama
Vem depressa, vem aflito
Coroa-me, enfim, na tua cama
E arrasta-me por toda a cidade...

Tua, sempre tua...


By Lou de Olivier

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